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Quem tem as melhores condições para ter a guarda do filho?
Em processos de família, uma das decisões mais delicadas para o juiz é definir a guarda dos filhos . Muitos pais acreditam que existe uma regra fixa sobre quem deve ficar com a guarda, mas a verdade é que cada caso é avaliado de forma individual , com base no que representa o melhor interesse da criança e do adolescente . ⚖️ O que o juiz considera ao decidir sobre a guarda A decisão judicial não se baseia em quem “quer mais” a guarda, mas sim em quem tem melhores condições de
Camila S Santana
25 de out.2 min de leitura
O que é a coparentalidade e por que ela é tão importante
Quando uma relação conjugal chega ao fim, é comum que surjam dúvidas sobre como será o cuidado e a convivência com os filhos. É nesse contexto que surge o conceito de coparentalidade — um modelo de relação baseado no exercício conjunto e responsável da parentalidade , mesmo após a separação. A coparentalidade não depende de casamento, união estável ou convivência sob o mesmo teto. Ela se baseia no reconhecimento de que, apesar do fim da relação amorosa, o vínculo parental pe
Camila S Santana
25 de out.2 min de leitura
Como ter uma convivência saudável entre pais e filhos após a separação
A separação conjugal é sempre um momento delicado, e seus efeitos vão além do término da relação amorosa. Quando há filhos envolvidos, o desafio passa a ser manter uma convivência saudável, equilibrada e afetiva , garantindo que as crianças e adolescentes não sejam prejudicados emocionalmente. Mais do que dividir o tempo, é preciso compartilhar responsabilidades e afetos , com foco no bem-estar dos filhos — e não nos conflitos entre os adultos. 💞 1. Diferencie o vínculo conj
Camila S Santana
25 de out.2 min de leitura
Como proteger o emocional dos filhos durante um processo judicial
Durante um processo judicial — seja de guarda , regulamentação de convivência , divórcio ou alienação parental — é comum que as tensões e os conflitos entre os adultos acabem refletindo no bem-estar das crianças. No entanto, é essencial compreender que os filhos não devem ser parte do conflito , mas sim protegidos dele . A forma como os pais lidam com esse período pode deixar marcas emocionais profundas, interferindo na segurança, autoestima e desenvolvimento afetivo da cri
Camila S Santana
25 de out.2 min de leitura
O que é Estudo Psicossocial em Processos de Família?
Nos processos de família, é comum que o juiz determine a realização de um estudo psicossocial para compreender de forma mais ampla e técnica as dinâmicas familiares , os vínculos afetivos e as condições emocionais e sociais das partes envolvidas — especialmente quando há crianças e adolescentes . Esse estudo é conduzido por Psicólogos e tem como objetivo oferecer ao juízo subsídios técnicos para decisões mais justas e fundamentadas, sempre orientadas pelo princípio do me
Camila S Santana
25 de out.2 min de leitura
Quando a mãe não compartilha informações dos filhos com o pai: o impacto psicológico e jurídico do silêncio
O direito de ambos os pais saberem Em situações de separação, é comum que a convivência entre os genitores se torne mais limitada. No entanto, mesmo quando a criança reside com apenas um deles, ambos continuam legalmente responsáveis e têm o direito de participar das decisões sobre a vida do filho . Quando a mãe deixa de compartilhar informações importantes — como dados sobre a escola, saúde, rotina, consultas médicas ou atividades da criança —, está violando não apenas o di
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Quando o pai encontra barreiras: as dificuldades impostas à convivência familiar
O direito de conviver é da criança — não dos pais Em processos de separação, é comum que os conflitos conjugais se confundam com as responsabilidades parentais . Em alguns casos, a mãe, ainda ressentida ou em desacordo com o ex-companheiro, acaba impondo barreiras à convivência do pai com o filho , limitando contatos, desmarcando visitas ou dificultando a comunicação. Essas atitudes, que muitas vezes surgem de forma velada e emocional, acabam violando um direito fundamental d
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Quando a mãe desqualifica o pai: os impactos da desvalorização paterna na convivência familiar
Quando a paternidade é colocada em dúvida Em muitos processos de família, especialmente após separações conflituosas, é comum observar situações em que a mãe passa a desqualificar o pai diante da criança , questionando sua capacidade, autoridade ou importância. Frases como “seu pai não liga pra você” ou “ele nunca soube cuidar” podem parecer inofensivas no calor da emoção, mas têm graves efeitos psicológicos no desenvolvimento infantil. Esse comportamento — que pode ser inte
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
As consequências emocionais da alienação parental em crianças
Quando o amor vira campo de disputa A alienação parental ocorre quando um dos genitores ou cuidadores interfere na relação da criança com o outro , manipulando emoções, distorcendo fatos ou criando barreiras para a convivência. Embora, à primeira vista, possa parecer um comportamento pontual, trata-se de uma forma grave de violência psicológica , com efeitos profundos e duradouros no desenvolvimento emocional da criança. A alienação rompe um dos vínculos mais importantes da
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Alienação parental: o impacto psicológico nos vínculos familiares e o papel da Justiça
O que é alienação parental A alienação parental ocorre quando um dos genitores (ou responsável) interfere na relação da criança ou do adolescente com o outro genitor , buscando destruir ou enfraquecer o vínculo afetivo entre eles . Essa prática, consciente ou não, causa graves danos emocionais e compromete o desenvolvimento psicológico do menor. A conduta é reconhecida pela Lei nº 12.318/2010 , que define a alienação parental como toda interferência na formação psicológica
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Compartilhamento de guarda com familiares: quando avós e tios também cuidam
Quando o cuidado vai além dos pais Em algumas famílias, a criação e o cuidado das crianças são compartilhados naturalmente com outros parentes , como avós, tios ou irmãos mais velhos . Em outros casos, esse compartilhamento é formalizado judicialmente , quando o juiz entende que é necessário ampliar a rede de responsabilidade e proteção da criança. O compartilhamento de guarda com familiares acontece, por exemplo, quando: Um dos genitores está ausente ou impossibilitado de
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Estudo psicossocial em processos de paternidade socioafetiva: o papel do vínculo afetivo nas decisões judiciais
Quando o amor é o que define o laço de família Nos últimos anos, a Justiça brasileira tem reconhecido que a paternidade vai além do DNA . A paternidade socioafetiva é o reconhecimento legal do vínculo de afeto e cuidado entre uma criança e um adulto que, mesmo sem laço biológico, assumiu o papel de pai ou mãe na prática da vida . Nesses casos, o juiz precisa de elementos técnicos que comprovem a existência de uma relação parental construída pelo afeto, pela convivência e pe
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Retomada da convivência: como reconstruir o vínculo familiar com segurança emocional
Quando a convivência precisa ser retomada A retomada da convivência ocorre quando o juiz autoriza o restabelecimento gradual do contato entre a criança e o genitor que estava afastado, seja por decisão judicial anterior ou por motivos pessoais e familiares. Esse processo é delicado, pois envolve emoções, memórias e vínculos que podem ter sido fragilizados pelo tempo, pelos conflitos ou por experiências negativas. Por isso, a retomada deve acontecer de forma técnica, planej
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Quando é suspenso o direito de convivência da criança com um dos genitores
Quando o convívio deixa de ser seguro O direito de convivência familiar é um dos pilares da guarda e da parentalidade, previsto na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) . No entanto, esse direito não é absoluto — ele pode ser limitado ou suspenso quando o convívio com um dos genitores representa risco à integridade física, emocional ou psicológica da criança . A decisão de suspender o direito de convivência é excepcional e ocorre apenas qua
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Regulamentação de convivência na guarda unilateral: como o juiz define o contato entre pais e filhos
O que é a regulamentação de convivência na guarda unilateral? A regulamentação de convivência é o instrumento jurídico que estabelece como será o contato entre a criança e o genitor que não detém a guarda . Ela é essencial nos casos de guarda unilateral , quando o juiz determina que apenas um dos pais exercerá a guarda direta — ou seja, será o responsável principal pelas decisões e cuidados cotidianos da criança. O genitor que não possui a guarda continua tendo direito de co
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Guarda unilateral: o que é e quando é determinada pela Justiça
O que é guarda unilateral A guarda unilateral é o modelo de guarda em que apenas um dos genitores assume a responsabilidade principal pelos cuidados e decisões sobre a vida do filho , ficando o outro com o direito de visitas e acompanhamento . Esse tipo de guarda é previsto no artigo 1.583 do Código Civil e pode ser determinada pelo juiz quando entende que um dos pais não possui condições adequadas de exercer a guarda de forma conjunta , seja por motivos emocionais, compor
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Regulamentação de convivência na guarda compartilhada: o que significa e como é definida
O que é a regulamentação de convivência? A regulamentação de convivência é o instrumento jurídico que define como e quando o convívio entre pais e filhos ocorrerá após a separação ou divórcio. Mesmo nos casos em que há guarda compartilhada , o juiz precisa estabelecer regras e rotinas para que essa convivência aconteça de forma organizada, saudável e no melhor interesse da criança . Na prática, a regulamentação de convivência especifica: Os dias e horários em que cada gen
Camila S Santana
10 de out.4 min de leitura
Guarda compartilhada: o que significa e como o olhar psicológico contribui nas decisões judiciais
O que é a guarda compartilhada? A guarda compartilhada é o modelo de guarda em que ambos os pais participam ativamente da criação, educação e decisões sobre a vida dos filhos , mesmo após o fim do relacionamento conjugal. Ela foi instituída como regra pela Lei nº 13.058/2014 , que alterou o Código Civil , reforçando a ideia de que a separação dos pais não deve romper o vínculo de cuidado e afeto com os filhos . Na prática, a guarda compartilhada não significa que a criança v
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
Oitiva de criança em processo de família: como funciona e qual o papel da Psicologia
O que é a oitiva de criança em processo de família? A oitiva de criança é o momento em que o Judiciário escuta a criança ou adolescente envolvido em um processo de família , garantindo que sua voz seja considerada nas decisões sobre guarda, convivência, adoção ou situações de conflito parental . Mas é importante destacar: ouvir a criança não é interrogá-la , e sim acolher sua percepção e sentimentos sobre o contexto em que está inserida. Por isso, a oitiva é conduzida com t
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
A importância do olhar psicológico nos conflitos familiares
Os conflitos familiares nem sempre se resolvem apenas com argumentos jurídicos. Por trás de disputas por guarda, convivência ou decisões sobre a vida de filhos e familiares, existem emoções, histórias e vínculos afetivos que não cabem nas páginas de um processo. É nesse ponto que entra o olhar psicológico — uma perspectiva técnica e humana que busca compreender as dinâmicas emocionais, os sentimentos e os contextos relacionais que sustentam o conflito. O sistema de Justiç
Camila S Santana
10 de out.3 min de leitura
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